Domine Sua Tese de Saúde Pública E Alcance Resultados Que Surpreendem

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A focused public health researcher, wearing a modest, professional laboratory coat over appropriate attire. Standing in a bright, modern public health data center, surrounded by large, interactive digital displays showing complex epidemiological data, AI-generated insights, and predictive models for disease outbreaks. The setting emphasizes innovation and data analysis. Perfect anatomy, correct proportions, natural pose, well-formed hands, proper finger count, natural body proportions, professional photography, high quality, safe for work, appropriate content, fully clothed, professional.

Escrever uma tese em saúde pública? Uau, a primeira vez que me vi diante dessa tarefa, senti um misto de empolgação e um certo frio na barriga. É uma jornada desafiadora, sem dúvida, mas incrivelmente recompensadora.

Afinal, estamos falando de contribuir para o bem-estar de comunidades inteiras, uma responsabilidade e tanto! Percebi que, mais do que nunca, a área exige que estejamos atentos às tendências atuais.

Com a pandemia, por exemplo, vimos a explosão da telemedicina, a importância da saúde mental e como a análise de dados, o *Big Data* e até a Inteligência Artificial podem revolucionar a prevenção e o tratamento.

Pensar em como usar esses dados para prever surtos ou otimizar campanhas de vacinação, por exemplo, é o que realmente diferencia um bom trabalho hoje em dia.

A gente não pode ignorar o impacto do digital na forma como acessamos e tratamos a saúde. Sempre busco uma abordagem que não só mostre domínio técnico, mas também um olhar humano para os problemas de saúde que afligem nossa sociedade, desde as doenças crônicas até os novos desafios ambientais.

Acredito que a estrutura e a clareza são tão importantes quanto o conteúdo em si para garantir que sua pesquisa realmente faça a diferença e seja notada.

Então, se você está prestes a embarcar nessa aventura ou buscando aprimorar sua escrita, posso te garantir que a paixão pelo tema e uma metodologia sólida são seus melhores aliados.

Vamos descobrir em detalhes no texto abaixo.

A primeira vez que me vi diante da tarefa de escrever uma tese em saúde pública, senti um misto de empolgação e um certo frio na barriga. É uma jornada desafiadora, sem dúvida, mas incrivelmente recompensadora.

Afinal, estamos falando de contribuir para o bem-estar de comunidades inteiras, uma responsabilidade e tanto! Percebi que, mais do que nunca, a área exige que estejamos atentos às tendências atuais.

Com a pandemia, por exemplo, vimos a explosão da telemedicina, a importância da saúde mental e como a análise de dados, o *Big Data* e até a Inteligência Artificial podem revolucionar a prevenção e o tratamento.

Pensar em como usar esses dados para prever surtos ou otimizar campanhas de vacinação, por exemplo, é o que realmente diferencia um bom trabalho hoje em dia.

A gente não pode ignorar o impacto do digital na forma como acessamos e tratamos a saúde. Sempre busco uma abordagem que não só mostre domínio técnico, mas também um olhar humano para os problemas de saúde que afligem nossa sociedade, desde as doenças crônicas até os novos desafios ambientais.

Acredito que a estrutura e a clareza são tão importantes quanto o conteúdo em si para garantir que sua pesquisa realmente faça a diferença e seja notada.

Então, se você está prestes a embarcar nessa aventura ou buscando aprimorar sua escrita, posso te garantir que a paixão pelo tema e uma metodologia sólida são seus melhores aliados.

Vamos descobrir em detalhes no texto abaixo.

A Paixão Por Trás da Pesquisa: Escolhendo um Tema Que Te Move

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Escrever uma tese é como iniciar uma conversa profunda com o mundo sobre algo que te fascina e que, no fundo, você acredita que pode mudar alguma coisa.

Na saúde pública, essa paixão é ainda mais palpável, porque estamos lidando com vidas, com o dia a dia de pessoas reais. Lembro-me daquela sensação de “eureca!” quando finalmente me decidi pelo meu tema.

Não foi algo que simplesmente surgiu da noite para o dia; foi um processo de observação atenta, de ler artigos que me tiravam o fôlego e, principalmente, de ouvir as dores e as necessidades que via ao meu redor, nas filas dos postos de saúde, nas conversas com amigos e familiares sobre os desafios que enfrentavam.

A escolha do tema é o alicerce de tudo, e se você não tiver aquele brilho nos olhos ao falar sobre ele, a jornada pode se tornar bem mais árdua do que precisa ser.

É crucial que o tema te instigue, te desafie e te faça querer ir além.

1. Conectando a Curiosidade com a Relevância Social

Na minha experiência, os temas mais poderosos surgem da intersecção entre uma curiosidade genuína e uma necessidade social premente. Não basta ser interessante para você; precisa ter um eco na comunidade.

Pense nos problemas de saúde que mais te incomodam no seu bairro, na sua cidade ou até em nível nacional. São as altas taxas de diabetes? A dificuldade de acesso à saúde mental pós-pandemia?

O impacto das mudanças climáticas na saúde respiratória das crianças? Quando a gente alinha o que nos intriga com o que realmente importa para as pessoas, a tese ganha uma força e um propósito que transcendem o acadêmico.

Por exemplo, vi muitos colegas se perderem em temas que eram puramente teóricos, sem um link claro com a realidade prática, e o resultado era um trabalho que, embora bem feito, carecia de impacto.

2. Mergulhando nas Tendências Atuais para um Olhar Inovador

O campo da saúde pública está em constante ebulição, com novas tecnologias, descobertas e desafios surgindo a todo momento. Para mim, foi essencial não apenas pesquisar o que já existia, mas também olhar para o futuro.

As pandemias nos mostraram a importância da vigilância epidemiológica baseada em dados, da telessaúde como ferramenta de inclusão e da compreensão dos determinantes sociais da saúde.

Se você puder incorporar essas tendências no seu tema, mesmo que de forma tangencial, sua tese ganha um fôlego e uma atualidade que a farão se destacar.

Por exemplo, ao invés de apenas estudar a prevalência de uma doença, que tal investigar como a gamificação pode incentivar hábitos saudáveis em adolescentes para prevenir essa doença?

Isso mostra não só domínio do conteúdo, mas também uma capacidade de inovação e adaptação.

Desvendando Tendências Atuais: Onde a Inovação Encontra a Comunidade

O cenário da saúde pública hoje é um caldeirão de oportunidades e desafios, e é fascinante ver como a inovação pode ser um catalisador para a melhoria da vida das pessoas.

Quando comecei a pensar na minha tese, uma das coisas que mais me chamou a atenção foi a velocidade com que novas abordagens e tecnologias estavam sendo incorporadas, especialmente após a aceleração digital imposta por eventos globais.

Não dá pra simplesmente ignorar o avanço da Inteligência Artificial ou o poder do *Big Data* na análise de saúde populacional. É quase como se a gente estivesse em uma corrida contra o tempo, mas ao mesmo tempo, com ferramentas que nunca tivemos antes.

A grande sacada é entender como aplicar essas novidades de forma ética e eficaz para resolver problemas antigos e emergentes, garantindo que ninguém fique para trás.

1. A Revolução da Telemedicina e o Acesso à Saúde

Confesso que, antes da pandemia, eu tinha minhas reservas sobre a telemedicina. Parecia algo distante, quase futurista. Mas, vendo de perto a sua implementação e o impacto positivo que teve, especialmente em regiões mais remotas do Brasil, onde o acesso a especialistas é um luxo, minha perspectiva mudou completamente.

Percebi que ela não é apenas uma ferramenta de conveniência, mas um vetor de equidade. Minha própria família, que mora no interior, se beneficiou enormemente de consultas online, economizando tempo e dinheiro.

Uma tese que explore os desafios e sucessos da telemedicina em contextos específicos, avaliando seu impacto na redução de desigualdades ou na adesão a tratamentos crônicos, por exemplo, é algo que tem um valor imenso e ressoa com as necessidades atuais.

2. O Poder dos Dados e da IA na Prevenção e Predição

Quando falamos em saúde pública, estamos sempre buscando prever, prevenir e agir. E é aí que a análise de *Big Data* e a Inteligência Artificial entram como verdadeiras estrelas.

Lembro de um seminário onde um pesquisador mostrou como algoritmos de IA estavam sendo usados para identificar padrões em surtos de dengue em tempo real, permitindo que as equipes de saúde agissem mais rapidamente.

Aquilo me deu um estalo! É sobre ir além dos dados brutos e extrair *insights* acionáveis. Minha própria pesquisa, em alguns momentos, se beneficiou muito de ferramentas de análise de dados para cruzar informações de diferentes fontes, revelando conexões que eu jamais veria a olho nu.

Teses que se debruçam sobre a aplicação dessas tecnologias na otimização de campanhas de vacinação, na identificação de grupos de risco ou na personalização de intervenções de saúde são, sem dúvida, a vanguarda do conhecimento.

Metodologia Que Conecta: Do Planejamento à Coleta de Resultados Reais

A metodologia é o coração da sua tese. É o caminho que você traça para chegar às suas conclusões e, sinceramente, é onde a gente mais aprende sobre rigor e disciplina.

Eu sempre encarei a metodologia como uma espécie de mapa do tesouro: se você não souber ler o mapa ou se ele for impreciso, você nunca vai encontrar o que procura.

E em saúde pública, onde os dados muitas vezes vêm de pessoas e de suas complexas realidades, essa etapa exige um cuidado redobrado. Não é só sobre escolher entre um estudo quantitativo ou qualitativo; é sobre pensar na ética, na representatividade da sua amostra e na forma como você vai garantir que seus resultados sejam confiáveis e generalizáveis, ou ao menos compreendidos dentro de seu contexto.

1. Desenho do Estudo: A Arquitetura da Sua Investigação

Lembro-me de passar horas e horas debatendo com meu orientador qual seria o melhor desenho para minha pesquisa. Parecia que havia um universo de opções: estudos de coorte, caso-controle, ensaios clínicos, estudos seccionais, pesquisas-ação… Cada um com suas vantagens e desvantagens, suas complexidades e suas éticas.

A escolha correta depende diretamente da sua pergunta de pesquisa. Quer entender a causa? Talvez um estudo longitudinal.

Quer descrever uma situação atual? Um seccional pode servir. É como construir uma casa; você não começa pelo telhado.

Eu sempre aconselho os alunos a visualizarem o que querem responder e, a partir daí, pensar qual seria a maneira mais robusta e ética de chegar a essa resposta.

2. Coleta de Dados: A Arte de Observar e Registrar

Ah, a coleta de dados! Para mim, foi uma das fases mais intensas e, ao mesmo tempo, mais reveladoras. Não é só aplicar um questionário ou registrar números; é sobre se conectar com a realidade, muitas vezes crua, das pessoas.

Seja em campo, entrevistando moradores de uma comunidade, ou em laboratório, analisando amostras, cada dado é um pedaço de informação preciosa. Lembro de uma vez que, durante uma entrevista, um participante me contou uma história tão tocante sobre sua experiência com o sistema de saúde que me fez repensar um aspecto inteiro da minha pesquisa.

É nesses momentos que percebemos que a saúde pública é feita de histórias, e nossa responsabilidade é contá-las com precisão. A qualidade dos seus resultados depende diretamente da atenção e do cuidado que você coloca nesta fase.

Etapa da Pesquisa Objetivo Principal Ferramentas Comuns Desafios Típicos
Definição do Tema Identificar lacunas e relevância social Revisão bibliográfica, brainstorming Ambiguidade, falta de originalidade
Desenho Metodológico Estruturar a abordagem de pesquisa Manuais de metodologia, consultoria estatística Complexidade, escolha inadequada
Coleta de Dados Obter informações primárias/secundárias Questionários, entrevistas, bancos de dados Viés, acesso a participantes, falhas de registro
Análise de Dados Interpretar resultados e extrair insights Softwares estatísticos (R, SPSS), análise de conteúdo Erros de interpretação, sobrecarga de dados
Discussão e Conclusão Contextualizar achados e responder à pergunta de pesquisa Pensamento crítico, referencial teórico Generalizações indevidas, falta de profundidade

Transformando Dados em Impacto: A Narrativa Que Faz a Diferença

Depois de todo o suor na coleta de dados, a próxima grande etapa é dar sentido a tudo aquilo. Analisar os dados é como decifrar um código secreto, onde cada número, cada palavra, cada observação carrega um pedaço da verdade.

Mas não basta apenas apresentar os resultados de forma bruta; o verdadeiro desafio, e a grande oportunidade, está em transformar esses dados em uma narrativa coesa e persuasiva que ressoe com o seu público e que, idealmente, inspire ação.

Lembro-me da minha angústia inicial ao ver montanhas de informações e não saber por onde começar. Foi então que percebi que a análise não é um fim em si mesma, mas um meio para contar uma história, a história da sua pesquisa, de suas descobertas e de como elas podem impactar positivamente a saúde das pessoas.

1. A Magia da Análise: Tirando Conclusões que Respondem à Realidade

A análise de dados é onde a teoria se encontra com a prática. Seja você usando estatísticas complexas para entender padrões de doenças ou mergulhando em transcrições de entrevistas para captar nuances de experiências humanas, o objetivo é sempre o mesmo: extrair significado.

Eu usei um software estatístico para lidar com a quantidade de dados que tinha, e foi uma experiência de aprendizado intensa. Mas o que realmente fez a diferença foi o tempo que dediquei a *pensar* sobre os resultados.

O que esses números realmente significam no dia a dia das pessoas? Como eles se encaixam no que já se sabe sobre o tema? Não é só sobre encontrar significância estatística, mas sobre encontrar *significado*.

Às vezes, um resultado que não era o esperado te leva a descobertas ainda mais interessantes, abrindo novas portas para a compreensão.

2. Escrevendo para Inspirar: Além do Relatório Técnico

A sua tese não é apenas um documento acadêmico; é um convite à reflexão, à mudança. E para que esse convite seja aceito, sua escrita precisa ser clara, envolvente e convincente.

Uma das coisas que mais me frustra em algumas teses é a forma como o autor se esconde atrás de uma linguagem excessivamente técnica, perdendo a oportunidade de engajar o leitor.

Lembre-se, mesmo que seu público principal sejam outros pesquisadores, a saúde pública é sobre pessoas. Use exemplos concretos, metáforas, e não tenha medo de mostrar a paixão que te moveu ao longo da pesquisa.

A forma como você organiza seus argumentos, como você apresenta suas tabelas e gráficos, tudo isso contribui para a clareza e o impacto da sua mensagem.

Minha dica é: escreva como se estivesse explicando sua pesquisa para alguém que se importa, mas que não é da área. Se essa pessoa entender e se sentir tocada, você acertou em cheio.

Desafios e Superações na Jornada da Tese: Aprendizados Que Ficam

A jornada da tese é um misto de montanha-russa emocional. Tem dias em que a gente se sente no topo do mundo, com ideias fervilhando e tudo se encaixando perfeitamente.

E tem dias em que a gente só quer jogar tudo para o alto, convencido de que nunca vai terminar, que nada faz sentido. Eu passei por tudo isso, e posso te dizer, com a experiência de quem sobreviveu, que esses desafios são parte integrante do processo.

São eles que nos moldam, que nos ensinam sobre resiliência, sobre gestão de tempo e, mais importante, sobre a nossa própria capacidade de superação. Não se engane, não existe tese perfeita sem um bom punhado de obstáculos pelo caminho.

A diferença está em como a gente escolhe enfrentá-los.

1. Lidando com Bloqueios e Críticas Construtivas (e nem tão construtivas)

Haverá momentos em que as palavras simplesmente não virão, em que o orientador fará uma crítica que parecerá um balde de água fria, ou em que seus pares levantarão questionamentos que te farão duvidar de tudo.

Eu vivi isso. Lembro de uma vez em que recebi um feedback tão direto que cheguei a questionar se estava no caminho certo. Mas, depois de um tempo de reflexão (e talvez um bom café), percebi que cada crítica, mesmo as que parecem dolorosas, é uma oportunidade de aprimoramento.

A chave é aprender a filtrar: absorva o que agrega, descarte o que é puro ruído. E, acima de tudo, não se isole. Converse com colegas, busque apoio, lembre-se do porquê você começou essa jornada.

A gente cresce muito mais nos momentos de dificuldade do que nos de glória.

2. A Arte de Gerenciar o Tempo e as Expectativas

Ah, o tempo! O grande vilão e, ao mesmo tempo, o grande aliado. Escrever uma tese é um exercício constante de gerenciamento de tempo, de prioridades e, principalmente, de expectativas.

É fácil se perder em perfeccionismo e procrastinação. Eu aprendi, na marra, que um cronograma bem definido, com metas realistas, é seu melhor amigo. Não espere ter um dia inteiro livre para escrever; use pequenos blocos de tempo, dedique-se um pouco a cada dia.

E seja gentil consigo mesmo. Haverá dias em que a produtividade não será a esperada, e está tudo bem. O importante é a constância.

E, por favor, não compare seu ritmo com o de outras pessoas. Cada um tem sua jornada, seus desafios. O que importa é o seu progresso, por menor que seja.

A Visão Pós-Tese: Contribuindo para um Futuro Mais Saudável

Finalmente, a tese está concluída, defendida, e você respira aliviado. Mas a jornada não termina aqui. Na verdade, ela apenas se transforma.

Para mim, a defesa foi um misto de exaustão e uma enorme satisfação, mas o que veio depois foi ainda mais instigante: como o meu trabalho poderia, de fato, fazer a diferença?

A gente não escreve uma tese para que ela fique guardada em uma estante. Escrevemos para que ela seja lida, discutida, e, idealmente, inspire mudanças.

Na saúde pública, o impacto dos nossos estudos pode reverberar em políticas, programas e, em última instância, na melhoria da qualidade de vida de comunidades inteiras.

Esse é o verdadeiro ouro da pesquisa.

1. Disseminando o Conhecimento: Compartilhando Suas Descobertas

Não basta ter feito uma pesquisa incrível; você precisa gritar para o mundo sobre ela! Publicar artigos em periódicos científicos, apresentar em congressos, e até mesmo adaptar a linguagem para públicos não acadêmicos – em blogs, redes sociais, palestras – é crucial.

Lembro-me de uma vez que transformei um dos capítulos da minha tese em um post de blog mais acessível, e a repercussão foi muito maior do que eu esperava.

Pessoas de diferentes áreas começaram a me procurar, interessadas no tema. É um passo importante para que suas descobertas saiam do ambiente acadêmico e cheguem a quem realmente pode se beneficiar delas: gestores de saúde, profissionais da área e, claro, a população em geral.

2. O Legado da Pesquisa: Inspirando Novas Ações e Políticas

A maior recompensa para um pesquisador em saúde pública, na minha humilde opinião, é ver seu trabalho se transformar em algo concreto. Seja uma recomendação que influenciou uma política de vacinação local, um modelo de intervenção que foi replicado em outra cidade, ou simplesmente o fato de ter levantado uma discussão importante que ninguém antes havia abordado com profundidade.

É sobre deixar um legado. Sua tese é um tijolo na construção de um futuro mais saudável. Por isso, nunca subestime o poder do seu estudo.

Ele pode ser a semente para futuras pesquisas, a base para novas iniciativas ou a voz que faltava para um problema que precisava ser ouvido. Acredite no poder da sua contribuição e siga buscando formas de amplificá-la.

Para Concluir

A jornada de uma tese em saúde pública é, sem dúvida, transformadora. Ela nos convida a mergulhar fundo em questões que realmente importam, a lidar com desafios e a celebrar cada pequena descoberta. Mais do que um simples trabalho acadêmico, sua tese é um veículo para a paixão, a inovação e o desejo de fazer a diferença na vida das pessoas. Lembre-se que cada palavra, cada dado e cada insight contribuem para um futuro mais saudável. Que este guia inspire você a trilhar seu próprio caminho com confiança e propósito.

Informações Úteis

1.

Mantenha Contato com seu Orientador: Seu orientador é seu principal guia. Agende reuniões regulares para discutir progressos, desafios e obter feedback valioso. Não hesite em fazer perguntas.

2.

Rede de Apoio é Essencial: Conecte-se com colegas de curso, pesquisadores da área e participe de grupos de estudo. Trocar experiências e ideias pode aliviar o estresse e gerar novos insights.

3.

Explore Bases de Dados Acadêmicas: Ferramentas como SciELO, PubMed, Google Scholar e bases de dados específicas da sua instituição são tesouros de informação. Aprenda a usá-las eficientemente para sua revisão bibliográfica.

4.

Gerencie Seu Tempo de Forma Eficaz: Crie um cronograma realista, divida grandes tarefas em subtarefas menores e estabeleça metas diárias ou semanais. A consistência é mais importante que a intensidade esporádica.

5.

Não Esqueça do Autocuidado: A jornada da tese é exigente. Reserve tempo para descanso, lazer, exercícios físicos e alimentação saudável. Uma mente e um corpo saudáveis são cruciais para a produtividade e bem-estar.

Pontos Chave

Em suma, redigir uma tese em saúde pública é uma jornada que exige paixão pelo tema, um olhar atento às tendências inovadoras como telemedicina e Big Data, e uma metodologia rigorosa para garantir resultados impactantes. Enfrentar os desafios com resiliência, gerenciar o tempo com sabedoria e, por fim, disseminar o conhecimento para inspirar ações e políticas são etapas cruciais para que sua pesquisa realmente deixe um legado na construção de um futuro mais saudável.

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: Diante de tantas tendências – telemedicina, saúde mental, Big Data, IA –, como podemos, na prática, escolher um tema realmente impactante e atual para a nossa tese em saúde pública?

R: Ah, essa é a pergunta de um milhão de reais, não é? Quando eu estava lá, suando pra decidir o meu tema, o que mais me ajudou foi primeiro olhar para o que me tocava de verdade, sabe?
Qual problema de saúde pública me fazia parar e pensar: “Poxa, isso precisa mudar”? Depois, e isso é crucial hoje em dia, eu ia para os dados, para as notícias, para as conversas com profissionais da linha de frente.
Não é só sobre o que está na moda, mas sobre onde a gente vê uma lacuna real que a tecnologia ou uma nova abordagem pode preencher. Por exemplo, a pandemia escancarou a fragilidade da saúde mental, ou como a desinformação pode ser tão viral quanto o vírus.
Pensar em como a gente pode usar a análise de dados para desmistificar certas ideias ou otimizar uma campanha de vacinação em regiões mais isoladas…
isso, pra mim, é o que faz o olho brilhar e o tema se tornar relevante. É a paixão somada à necessidade, e com um pézinho na inovação.

P: Você mencionou que é uma jornada desafiadora, mas recompensadora. Qual foi o maior “perrengue” que você enfrentou ao escrever a tese e qual momento você pensa: “Valeu a pena cada esforço”?

R: Olha, o maior perrengue, sem dúvida, é a solidão do processo, misturada com aquela síndrome do impostor que de vez em quando bate: “Será que isso que estou fazendo realmente importa?
Será que estou no caminho certo?”. Às vezes, o volume de pesquisa é gigantesco, você se perde nos artigos, a metodologia te dá um nó na cabeça… Sem falar nas noites em claro, o café virando seu melhor amigo!
Mas o momento em que eu senti que “valeu a pena cada esforço” foi quando apresentei o meu trabalho. Ver as pessoas genuinamente interessadas, fazendo perguntas pertinentes, e, principalmente, quando um professor me disse: “Seu trabalho trouxe uma perspectiva nova para esse problema”, ou quando alguém da comunidade me procurou pra perguntar mais detalhes porque a pesquisa abordava algo que eles vivenciavam.
É uma sensação indescritível de que aquele meu suor pode, de fato, se transformar em uma pequena gota de mudança. É a contribuição real, sabe?

P: Para quem está começando ou aprimorando, além da paixão pelo tema e de uma metodologia sólida, o que mais você diria que é fundamental para que a tese em saúde pública se destaque e realmente faça a diferença?

R: Além da paixão e da metodologia, que são a base, eu diria que a clareza e a aplicabilidade prática são as chaves de ouro para o seu trabalho brilhar. Não adianta ter a pesquisa mais genial do mundo se ela for um emaranhado de jargões técnicos que ninguém de fora da sua bolha consegue entender.
Pense em quem vai ler isso – não só a banca, mas gestores de saúde, colegas, talvez até a própria comunidade. Sua tese precisa comunicar, precisa ter uma narrativa que mostre não só o problema, mas a sua proposta de solução e o impacto que ela pode ter.
Use exemplos práticos, cenários reais. E, o mais importante, tenha um olhar humano. Saúde pública é sobre pessoas.
Sua pesquisa pode estar falando de números, de algoritmos, de modelos, mas por trás de cada dado existe uma vida. Essa sensibilidade, essa capacidade de conectar a ciência com a realidade da vida das pessoas, é o que realmente vai fazer sua tese se destacar e ecoar bem além da sala de defesa.
É sobre gerar conhecimento que sirva para algo, que inspire ações e melhorias.